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16/12/2018

Traficante Capilé é preso no Paraguai e vai comer peru de natal na cadeia

O setor de inteligência da Polícia apontou que o chefão de Acari foi para o Paraguai para tratar diretamente de compras de armas e drogas para enviar para o Brasil.

Foi preso nesta sexta-feira (15), no Paraguai, o chefe do tráfico de drogas da favelade Acari,
em irajá na zona norte do Rio de janeiro.

Uma operação em conjunto, das Polícias Brasileira e Paraguaia, foi montada para capturar o traficante Carlos Eduardo Sales Cardoso, de 35 anos, conhecido como Capilé.

Chefe do tráfico de Acari preso no Paraguai

Ele estava na cidade de Assunção (Paraguai), num imóvel que segundo as autoridades, foi comprado pelo próprio criminoso, que estava no País vizinho de Mato Grosso do Sul, para tratar de compras de armas e drogas para enviar para o Brasil. Em especial, à comunidade do Acari.

Contra o bandido, havia um mandado de prisão expedido pela justiça brasileira, pelos crimes de tráfico de entorpecentes e homicídio.

Na casa dele, foram encontrados 86 relógios de luxo, 3 mil Reais em dinheiro e  11,8 mil dólares. O bandidão que, ostentava um alto padrão de vida, com carros, roupas e artigos luxuosos, foi detido no momento em que estava com um outro homem.

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Capilé foi detido com um outro homem
Segundo informações, ainda não confirmadas o homem que estava na residência de Eduardo Sales, mantinha um relacionamento amoroso com o chefão da comunidade carioca.

De acordo com a Polícia, Capilé era um dos maiores chefes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP) que estava solto. Ele articulava mesmo de longe, as negociações para que outras comunidades que antes eram dominadas pela Amigos dos Amigos (ADA) passassem à ser dominadas por seus comparsas de crime.

O meliante, também foi um dos responsáveis pelo 'desenrolo' com integrantes do PCC, que agora tem conexão direta com o TCP.

Carlos Eduardo agora, vai ser expulso do Paraguai e só aguarda os trâmites para ser trazido para o Rio de Janeiro ou para algum outro presídio federal brasileiro.

A certeza que nós podemos dar é, que se o traficante pensava em passar o próximo natal em Assunção, não vai dar. Ele terá que comer a ceia natalina no Brasil. Seja rabanada ou peru de Natal, ele vai comer é na cadeia mesmo.

Estamos atentos

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