Traficantes da comunidade Inferninho, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, mataram um morador da região por ele ter feito reclamações dos bandidos.
O homem que foi identificado apenas como Léo Quentinha, teria discutido com criminosos que subiram na laje de sua casa área monitorar a movimentação da rua.
Inicialmente, os meliantes teriam ordenado que ele saísse da favela e abandonasse sua residência, mas o homem não obedeceu.
De acordo com informações, os criminosos ligaram para os chefes do tráfico na comunidade, que é dominada pelo Terceiro Comando Puro (TCP) e chefiada pelos mesmos bandidos que dominam a Cidade Alta, Vigário Geral e Parada de Lucas, todas na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Léo foi assassinado a tiros e, ordem de execução teria partido do traficante Alvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, chefão das vendas de entorpecentes nas comunidades citadas acima.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está investigando o caso e pede para quem tiver informações, ligue para o Disque-Denúncia (21) 2253-1177 ou para a própria DHBF.
Estamos atentos.
O homem que foi identificado apenas como Léo Quentinha, teria discutido com criminosos que subiram na laje de sua casa área monitorar a movimentação da rua.
Traficante Peixão, teria dado ordens para a execução de Léo |
Inicialmente, os meliantes teriam ordenado que ele saísse da favela e abandonasse sua residência, mas o homem não obedeceu.
De acordo com informações, os criminosos ligaram para os chefes do tráfico na comunidade, que é dominada pelo Terceiro Comando Puro (TCP) e chefiada pelos mesmos bandidos que dominam a Cidade Alta, Vigário Geral e Parada de Lucas, todas na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Léo foi assassinado a tiros e, ordem de execução teria partido do traficante Alvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, chefão das vendas de entorpecentes nas comunidades citadas acima.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está investigando o caso e pede para quem tiver informações, ligue para o Disque-Denúncia (21) 2253-1177 ou para a própria DHBF.
Estamos atentos.
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