Uma perseguição policial em Sulacap, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, terminou na morte de um bandido foragido da Justiça.
O traficante Rafael da Silva Torres, conhecido como Nariz, chefe do tráfico no Batan (ADA), fugiu da polícia e acabou sendo baleado. Apesar de ser levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, ele não resistiu aos ferimentos.
Nariz era acusado da morte de um vendedor de balas, ocorrida em 26 de maio de 2019. Na ocasião o rapaz foi acusado de ser X-9.
De acordo com as investigações policiais da época, o vendedor Pablo Honorato Brito, de 19 anos, foi até o Batan para receber uma dívida e quando estava passando por um dos acessos à comunidade, foi interceptado pelos traficantes da região.
Rafael e seus comparsas, suspeitaram que, o jovem estaria andando por lá, para vigiar a boca de fumo e passar informações para rivais.
Os criminosos torturaram, deram tiros e depois, colocaram ele no chamado microondas; atearam fogo e levaram seus restos mortais para enterrar em um cemitério clandestino, no Campo de Gericinó. Os assassinos filmaram tudo.
Durante as investigações do caso, um dos envolvidos no crime, foi capturado e contou os detalhes para a Polícia Civil.
Quando o assassinato aconteceu, todos eram traficantes, mas em pouco tempo, uma parte do bando pulou para a Milícia, passando o domínio da comunidade do Batan para os milicianos.
Estamos atentos.
Nariz era frente da comunidade do Batan |
O traficante Rafael da Silva Torres, conhecido como Nariz, chefe do tráfico no Batan (ADA), fugiu da polícia e acabou sendo baleado. Apesar de ser levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, ele não resistiu aos ferimentos.
Nariz era acusado da morte de um vendedor de balas, ocorrida em 26 de maio de 2019. Na ocasião o rapaz foi acusado de ser X-9.
De acordo com as investigações policiais da época, o vendedor Pablo Honorato Brito, de 19 anos, foi até o Batan para receber uma dívida e quando estava passando por um dos acessos à comunidade, foi interceptado pelos traficantes da região.
Rafael e seus comparsas, suspeitaram que, o jovem estaria andando por lá, para vigiar a boca de fumo e passar informações para rivais.
Os criminosos torturaram, deram tiros e depois, colocaram ele no chamado microondas; atearam fogo e levaram seus restos mortais para enterrar em um cemitério clandestino, no Campo de Gericinó. Os assassinos filmaram tudo.
Durante as investigações do caso, um dos envolvidos no crime, foi capturado e contou os detalhes para a Polícia Civil.
Quando o assassinato aconteceu, todos eram traficantes, mas em pouco tempo, uma parte do bando pulou para a Milícia, passando o domínio da comunidade do Batan para os milicianos.
Estamos atentos.
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