Uma operação policial do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e da Polícia Civil, iniciada na manhã desta sexta-feira (15), deixou pelo menos 12 mortos no Complexo do Alemão (CV), na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Moradores das localidades Fazendinha, Loteamento, Nova Brasília e Alvorada, foram acordados com um intenso tiroteio entre traficantes do Comando Vermelho e policiais do Bope e agentes da Polícia Civil.
Os tiros atingiram transformadores de energia elétrica, deixando algumas áreas do conjunto de favelas, totalmente sem luz. Além da Energia Elétrica, os moradores também reclamaram de abusos de poder, por parte dos policiais militares.
As denúncias dão conta de que, os militares agrediram pessoas de bem que moram no CPX e até chegaram ao ponto de furtar mercadorias, em estabelecimento comercial.
“Aqui na rua 2 eles quebraram o cadeado do bar no Joselino e entrarão ainda consumiram mercadorias", relatou um morador indignado com a situação. A PM não quis comentar o caso.
Ao todo, pelo menos 12 pessoas foram mortas durante a ação. Um dos falecidos na ação é o traficante Leonardo Serpa de Jesus, o Léo Marrinha, ex-frente dos Morros Pavão-Pacãozinho e Cantagalo (CV), em Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Há pouco tempo contamos que, Léo Marrinha, foi rebaixado de cargo no Pavão-Pavãozinho, pelo traficante Bolão, o dono do tráfico de drogas no PPG, por conta de diversos prejuízos causados nas finanças da quadrilha.
A morte dele, elimina uma caçada que durava anos. Léo Serpa era procurado pela Justiça e o Portal do Procurados, oferecia uma recompensa de R$ 1 Mil, por informações que levassem ao paradeiro do criminoso.
Segundo informações da Polícia Civil, o motivo da operação, foi para descobrir o paiol da quadrilha que atua no Complexo, pois de acordo com as investigações, o bando utilizaria essas mesmas armas para intimidar rivais de outras facções e até para invadir territórios dominados por traficantes de outras organizações criminosas.
Mesmo com a Polícia admitindo 10 mortes, moradores contam que o número de vítimas fatais, passa dos doze. A Delegacia de Homicídios (DH) da Capital, informou que há a possibilidade de terem mais mortos do que os dez já admitidos pelos agentes.
Não temos certeza se todos os mortos eram envolvidos no tráfico de drogas ou se houve algum inocente atingido pelos diversos disparos.
Os agentes apresentaram oito fuzis, mais de 80 granadas, munições e drogas, apreendidos na ação desta sexta-feira (15).
Estamos de atentos.
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| Mais de 10 mortos nesta sexta-feira (15) no Complexo do Alemão (CV) |
Moradores das localidades Fazendinha, Loteamento, Nova Brasília e Alvorada, foram acordados com um intenso tiroteio entre traficantes do Comando Vermelho e policiais do Bope e agentes da Polícia Civil.
Os tiros atingiram transformadores de energia elétrica, deixando algumas áreas do conjunto de favelas, totalmente sem luz. Além da Energia Elétrica, os moradores também reclamaram de abusos de poder, por parte dos policiais militares.
As denúncias dão conta de que, os militares agrediram pessoas de bem que moram no CPX e até chegaram ao ponto de furtar mercadorias, em estabelecimento comercial.
“Aqui na rua 2 eles quebraram o cadeado do bar no Joselino e entrarão ainda consumiram mercadorias", relatou um morador indignado com a situação. A PM não quis comentar o caso.
Ao todo, pelo menos 12 pessoas foram mortas durante a ação. Um dos falecidos na ação é o traficante Leonardo Serpa de Jesus, o Léo Marrinha, ex-frente dos Morros Pavão-Pacãozinho e Cantagalo (CV), em Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Há pouco tempo contamos que, Léo Marrinha, foi rebaixado de cargo no Pavão-Pavãozinho, pelo traficante Bolão, o dono do tráfico de drogas no PPG, por conta de diversos prejuízos causados nas finanças da quadrilha.
A morte dele, elimina uma caçada que durava anos. Léo Serpa era procurado pela Justiça e o Portal do Procurados, oferecia uma recompensa de R$ 1 Mil, por informações que levassem ao paradeiro do criminoso.
Segundo informações da Polícia Civil, o motivo da operação, foi para descobrir o paiol da quadrilha que atua no Complexo, pois de acordo com as investigações, o bando utilizaria essas mesmas armas para intimidar rivais de outras facções e até para invadir territórios dominados por traficantes de outras organizações criminosas.
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| Oito fuzis foram apresentados |
Mesmo com a Polícia admitindo 10 mortes, moradores contam que o número de vítimas fatais, passa dos doze. A Delegacia de Homicídios (DH) da Capital, informou que há a possibilidade de terem mais mortos do que os dez já admitidos pelos agentes.
Não temos certeza se todos os mortos eram envolvidos no tráfico de drogas ou se houve algum inocente atingido pelos diversos disparos.
Os agentes apresentaram oito fuzis, mais de 80 granadas, munições e drogas, apreendidos na ação desta sexta-feira (15).
Estamos de atentos.
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