O objetivo não era de apreender drogas.
Policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) foram acionados pela Divisão de Homicídios (DH) da Capital para darem cobertura em uma perícia na localidade onde uma mulher foi assassinada neta quarta-feira (04).O local fica exatamente dentro da comunidade da Nova Holanda (CV), no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Como já é de costume, nas comunidades dominadas pela facção Comando Vermelho, os traficantes atiraram sem parar no caveirão da Core. Isso chamou mais ainda os agentes para dentro da favela.
Na Rua Tatajuba, rolou um intenso tiroteio, desencadeando uma operação da Especializada. Desta vez, não houveram feridos ou mortos, mas como também já é rotineiro para o CV, o prejuízo foi certo.
Os policiais civis apreenderam 230 tabletes de maconha, que estava escondido em uma residência próxima ao local dos confrontos, logo após a fuga dos bandidos.
Tantos disparos de arma de fogo inúteis, contra a DH e a Core, que não foram para o interior da N.H. para coibir o tráfico, mas acabaram cumprindo duas missões em uma. Já os criminosos, acabaram fugindo e ficaram com um prejuízo de cerca de R$ 400 mil.
Com certeza isso não pode ser chamado de gestão inteligente.
Estamos atentos.
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