O Criminoso assumiu o controle, após a morte de Carlinhos Três pontes
Nesta segunda-feira, o Portal dos Procurados, divulgou um cartaz com a oferta de R$ 2 mil por informações que ajudem na captura do chefe do grupo de milicianos, denominado 'Liga da Justiça'.
Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko ou Didi, assumiu o posto da chefia da Milícia, em abril de 2017, quando seu irmão e antecessor Carlos Alexandre Braga, o Carlinhos Três Pontes foi morto durante uma operação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e de outras Especializadas da Polícia Civil.
Ecko, escapou de uma operação policial realizada no último sábado, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. Na ação, mais de 150 pessoas envolvidas com a milícia, foram presas. Elas estavam em uma festa custeada pelos milicianos, onde alguns deles estavam armados com pistolas e fuzis.
Os seguranças de "Didi", chegaram à trocar tiros com os agentes para garantir a fuga dele e quatro criminosos foram abatidos. A Liga da Justiça atua em diversas localidades do Estado.
O chefe da quadrilha resolveu se juntar com traficantes de drogas que, outrora, eram seus inimigos. Agora, os paramilitares se uniram aos bandidos do Terceiro Comando Puro (TCP), para ampliarem seu poder de fogo e suas forças contra seus opositores, da própria facção criminosa que sofreu um racha no ano passado; após a morte do Três Pontes.
Agora a os marginais da Milícia, permitem que os traficantes do TCP roubem e trafiquem nas áreas dominadas pela 'Liga', em troca de um pagamento semanal. Com isso, o Ecko virou uma espécie de sócio no tráfico; o mesmo tipo de crime que ele e seus antigos comparsas (incluindo seu falecido irmão), combatiam. Deixando para muitos moradores, a falsa ideia que eles seriam melhores e mais respeitadores que seus inimigos.
Quem tiver informações que auxiliem na prisão do acusado, que já tem um mandado de prisão expedido contra ele, pode denunciar pelo WhatsApp ou Telegram dos Procurados (21) 96802-1650; pelo Facebook (via inbox) 'www.facebook.com/procurados.org/'; pelo Disque-Denúncia (21) 2253-1177 ou pelo aplicativo. As informações serão repassadas para a DHBF.
Estamos Atentos.
Nesta segunda-feira, o Portal dos Procurados, divulgou um cartaz com a oferta de R$ 2 mil por informações que ajudem na captura do chefe do grupo de milicianos, denominado 'Liga da Justiça'.
Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko ou Didi, assumiu o posto da chefia da Milícia, em abril de 2017, quando seu irmão e antecessor Carlos Alexandre Braga, o Carlinhos Três Pontes foi morto durante uma operação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e de outras Especializadas da Polícia Civil.
Ecko, escapou de uma operação policial realizada no último sábado, em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio. Na ação, mais de 150 pessoas envolvidas com a milícia, foram presas. Elas estavam em uma festa custeada pelos milicianos, onde alguns deles estavam armados com pistolas e fuzis.
Os seguranças de "Didi", chegaram à trocar tiros com os agentes para garantir a fuga dele e quatro criminosos foram abatidos. A Liga da Justiça atua em diversas localidades do Estado.
O chefe da quadrilha resolveu se juntar com traficantes de drogas que, outrora, eram seus inimigos. Agora, os paramilitares se uniram aos bandidos do Terceiro Comando Puro (TCP), para ampliarem seu poder de fogo e suas forças contra seus opositores, da própria facção criminosa que sofreu um racha no ano passado; após a morte do Três Pontes.
Agora a os marginais da Milícia, permitem que os traficantes do TCP roubem e trafiquem nas áreas dominadas pela 'Liga', em troca de um pagamento semanal. Com isso, o Ecko virou uma espécie de sócio no tráfico; o mesmo tipo de crime que ele e seus antigos comparsas (incluindo seu falecido irmão), combatiam. Deixando para muitos moradores, a falsa ideia que eles seriam melhores e mais respeitadores que seus inimigos.
Quem tiver informações que auxiliem na prisão do acusado, que já tem um mandado de prisão expedido contra ele, pode denunciar pelo WhatsApp ou Telegram dos Procurados (21) 96802-1650; pelo Facebook (via inbox) 'www.facebook.com/procurados.org/'; pelo Disque-Denúncia (21) 2253-1177 ou pelo aplicativo. As informações serão repassadas para a DHBF.
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